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Quem sou eu

Sou Lucienne, natural de Três Lagoas - MS,professora da rede pública estadual,habilitada em Geografia, leciono na Escola Carlos Irigaray Filho, como profissional já atuei exercendo as funções de coordenadora pedagógica e diretora.Tenho uma linda família e 02 filhos maravilhosos: Tiago Agricio e Lizandra Maria.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

É Primavera...

No hemisfério sul, onde está localizada a maior parte do território brasileiro, a chegada da nova estação trará mudanças na incidência de chuvas e na variação de temperaturas na maior parte do Brasil. Conhecida como Estação das Flores, a primavera marca a transição entre a estação seca e a temporada de chuvas nas Regiões Centro-Oeste e Sudeste. O aumento do calor e da umidade provoca o início das pancadas de chuva no fim da tarde ou à noite.
Segundo o Cptec (Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), a mudança de estação aumenta a ocorrência de raios e de “complexos convectivos”, que provocam grande quantidade de chuva em períodos relativamente curtos.Durante os meses da primavera, a maior parte da Região Nordeste encontra-se na estação seca, exceto no sul dos estados do Piauí, Maranhão e no oeste da Bahia. Já no centro-sul da Região Norte, o período chuvoso começa nos meses de outubro e novembro, com o aumento gradativo das pancadas de chuva e trovoadas.
De acordo com o Cptec, na primavera as temperaturas aumentam gradativamente nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Na região central do país, as temperaturas máximas podem atingir números muito elevados por causa da forte radiação solar e da maior freqüência de dias com céu claro. O Norte e o Nordeste sofrerão pouca variação de temperatura.
A primavera se estenderá até o dia 21 de dezembro, quando começa o verão no hemisfério sul.
Fonte: agenciabrasil.gov.br

21 de Setembro - Dia da Árvore

Conheça as árvores mais eficientes contra a poluição.

O caminho mais comum para neutralizar emissões de gases que provocam o aquecimento global são as árvores. Mas não basta plantá-las, é preciso saber quais espécies absorvem mais carbono (CO2) e preservá-las, já que as árvores crescem lentamente. É preciso cuidar delas, para que cresçam saudáveis e possam retirar bastante CO2 da atmosfera.
"Plantar árvores requer um planejamento, é necessário que as pessoas invistam em conhecimento sobre elas. É preciso saber como é a raiz, como vai crescer, se está debaixo de um fio, se está próximo a manancial de água, se pode estourar uma calçada ou levantar uma casa. Porque não adianta nada plantar hoje e em dez anos ter de cortá-la", explica Marcos Buckeridge, botânico do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo.
Um estudo desenvolvido pelo instituto mostra que as cinco espécies que mais absorvem CO2 são: feijão-do-mato (expectativa de vida: 5 a 10 anos), guapuruvu (25 a 30 anos), pau-jacaré (25 a 30 anos), jacarandá-da-bahia (50 a 100 anos) e jatobá (acima de 100 anos).
Apesar de as plantas que crescem mais rápido capturarem mais CO2, elas duram menos tempo. "Quando as de menor expectativa de vida tiverem com 20 anos, o jatobá é um jovenzinho. Então a solução é que se faça um jardim com a quaresmeira e o jatobá juntos, pois assim o ciclo de absorção é mantido", afirma o biólogo.
Quem não pretende plantar uma árvore no quintal de casa ou na calçada pode fazer sua parte cuidando das já existentes. Segundo Buckeridge, árvore bem cuidade seqüestra muito mais carbono. "Adubar, podar corretamente, aguar. Cuidando da árvore, ela também gera uma madeira melhor."

Texto de Soraia Abreu Pedrozo
Fonte:http://invertia.terra.com.br